Por: Mateus Silva Saraiva.
Pelos nomes dos sagrados Elohim.
Imploro Tua atenção a mim.
Espíritos sagrados do eterno.
Aguardo o carinho fraterno.
Ilumina-me Metatron.
Pelo sagrado nome de Tetragrammaton.
Nesse momento de consciência vazia.
De ato que nada valia.
El Shaday, nome divino.
Amparai-me enquanto alucino.
A beira deste abismo.
De romântico realismo.
Oh! Anciões do tempo,
Misericórdia do meu último alento.
Haioth Hakadosh coroa o iniciado.
Perdido em um mundo profanado.
Poderoso Yahveh Tzabaoth,
Descei a Malkuth,
E destrói o mal de meu coração.
Para a paz aí residir então.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Canção Dos Anjos Mudos.
Por: Mateus Silva Saraiva.
Busco em vão teu amor?
No teu coração,
Não deveria existir em fervor?
Dos anjos canção.
Canção cantada aos surdos,
Por anjos mudos.
Presente, da minha alma, pedaço,
De meu bem de mais valor, te faço.
Canção sobre pessoas machucadas,
Cheia de profundas feridas,
Das vossas buscas por sentidos,
Pelos vossos desejos sentidos.
Onde só a morte apaga,
E o tempo deixa mais uma chaga.
Na busca do feliz amor,
Há sempre um caminho de dor.
Oh anjo de cem olhos cegos,
Autor dos infames sacrílegos,
Que mata o tempo e o amor meu,
Cantai mais uma canção com o lábio teu.
Busco em vão teu amor?
No teu coração,
Não deveria existir em fervor?
Dos anjos canção.
Canção cantada aos surdos,
Por anjos mudos.
Presente, da minha alma, pedaço,
De meu bem de mais valor, te faço.
Canção sobre pessoas machucadas,
Cheia de profundas feridas,
Das vossas buscas por sentidos,
Pelos vossos desejos sentidos.
Onde só a morte apaga,
E o tempo deixa mais uma chaga.
Na busca do feliz amor,
Há sempre um caminho de dor.
Oh anjo de cem olhos cegos,
Autor dos infames sacrílegos,
Que mata o tempo e o amor meu,
Cantai mais uma canção com o lábio teu.
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