Por: Mateus Silva Saraiva
Daqueles que passam os anos,
Do Nigredo d’alma em invernos.
Aguardando um primaveril Rubedo,
Como a Fênix que renasce do Nigredo.
E da Cauda Pavonis, um vislumbre.
Daqueles que apenas o destino cumpre,
Das sublimes emoções aquecidas no Atanor.
Dos processos da grande obra em seu primor.
E ao puro albedo de tais emoções,
Dos enamorados unidos em satisfações.
Daqueles que ousam adeptos a tal trabalho,
Transformando em ouro filosófico o orvalho.
Para que então dessa obra alquímica,
Transforme verdadeiramente a alma mística.
Unos e completos na verdadeira pedra filosofal,
Daqueles que buscam o amor atemporal e imaterial.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
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