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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Feitiço

Por: Mateus Silva Saraiva

Por tantas luas me perco em meu feitiço.
E penso, mas não atiço.
Mil demônios trazerem meus sortidos desejos.
Estes pequenos benfazejos.

Do corpo que aquece o meu na noite fria.
Da doce caricia.
Aguardando a mais bela, na solidão.
Inerente ao meu coração.

De encantadora e graciosa companhia,
Em ensejos de alegria.
Não é pedir muito para Deus, eu diria.
Por vezes, tudo que queria.

Mas se isso os demônios me trouxerem.
Verei sonhos se desvanecerem.
Meu feitiço, cruelmente ferirá a bela e o que somos.
Pois ela jamais esteve em meus sonhos

3 comentários:

  1. Não gostei, escreve um bonito, esse me deixa triste. Ah você é ruim e tira a música do The Mission você não merece ouvi-la.

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  2. Que droga! O poema é bom na realidade, mas horrível ao mesmo tempo, eu vou partir visto que não alcancei o que mais desejei, talvez demore uns dias até que meu coração aceite de verdade, mas acho que logo não lhe incomodarei, talvez eu seja fraca demais, mas logo julgará como quiser, se já não sabe. Eu não sei dizer porque gosto tanto de você ao certo, mas me parte a alma como se fosse meu há tempos. Nunca será meu não é? Então só me resta enterrar meus sentimentos e ir. Para você não faz diferença, mas saiba então.

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  3. Uma noite e nada mais? Só um sonho e fim.

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