Por: Mateus Silva Saraiva
Estava na beira do universo,
Contemplando cada verso,
D’alma e do nada impresso,
Em memórias de um regresso.
Cada encontro insignificante,
Evitando um niilismo errante,
De preciosa alma cadente,
Em uma consciência demente.
Na beira do universo me sentei,
Então constelações eu observei,
Pela chamas das estrelas penei.
No sentido que não vi, chorei.
E o amor ao nada do abismo,
Impregnado de pleno idealismo,
Em possuir completo despotismo,
Mergulhando no universo, a esmo.