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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Niilismo

Por: Mateus Silva Saraiva

Estava na beira do universo,
Contemplando cada verso,
D’alma e do nada impresso,
Em memórias de um regresso.

Cada encontro insignificante,
Evitando um niilismo errante,
De preciosa alma cadente,
Em uma consciência demente.

Na beira do universo me sentei,
Então constelações eu observei,
Pela chamas das estrelas penei.
No sentido que não vi, chorei.

E o amor ao nada do abismo,
Impregnado de pleno idealismo,
Em possuir completo despotismo,
Mergulhando no universo, a esmo.

Um comentário:

  1. Agradeço gentilmente por ter lembrado do Jovem Werther para a surpresa da minha parte eu ganhei o livro de aniversário mês passado. Goethe como em todas suas obras é perfeito, e eu, mera aspirante na arte da escrita. Mesmo assim, fiquei lisonjeada por ter achado certa semelhança.

    Obrigada.
    Bid you adieu...

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