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domingo, 29 de maio de 2011

Interminável Busca

Por: Mateus Silva Saraiva

Empreitando sempre em uma busca interminável,
Uma busca inominável.
Sem caminhos, sem passagens, sem entrada ou saída.
Interminável busca decaída.

Busco sem ter o que buscar,
Perdido em um labirinto sem passagens,
De portas ilusórias que não posso fechar.
Preso entre o tempo e suas engrenagens.

A conquista da busca sempre desvanece,
Como a vida do cadáver daquele que falece.
Fruto do desejo insaciável e orgulho desorientado,
A busca traz apenas o espectro do sonho esperado.

Cada grão de areia de um tempo quebrado,
É a santidade que abandona o hierofante.
Em insistente busca do arcano errado,
É a noite escura da alma que esta adiante.

3 comentários:

  1. Excede em extremo excesso e exausta!
    Exaure e esconde
    Externaliza, entende, e então engarrafa

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  2. Please don´t go, don´t go. Don´t go away... Ah qual é fica aqui. Não seja tão dramático e fique bravo comigo por te atormentar na onde não devo, não tenho culpa é espontâneo eu querer te ver, eu sinto culpa e remorso, mas não acho que seja errado, afinal só quero te ver, nem eu sei porque Pelo menos fica aqui ou então volta antes de domingo.

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  3. Mais uma belíssima criação!!!Assim fica realmente complicado dizer qual gostei mais rss
    A questão "busca" sempre me faz retornar àquelas três perguntinhas básicas q comentei com vc outro dia...labirintos do universo da mente humana...tempo...almas com suas inusitadas decodificações...assim não vale Mateus,acho q nem vou ler mais nada viu,fico aqui delirando hahaha

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