Por: Mateus Silva Saraiva
Empreitando sempre em uma busca interminável,
Uma busca inominável.
Sem caminhos, sem passagens, sem entrada ou saída.
Interminável busca decaída.
Busco sem ter o que buscar,
Perdido em um labirinto sem passagens,
De portas ilusórias que não posso fechar.
Preso entre o tempo e suas engrenagens.
A conquista da busca sempre desvanece,
Como a vida do cadáver daquele que falece.
Fruto do desejo insaciável e orgulho desorientado,
A busca traz apenas o espectro do sonho esperado.
Cada grão de areia de um tempo quebrado,
É a santidade que abandona o hierofante.
Em insistente busca do arcano errado,
É a noite escura da alma que esta adiante.
domingo, 29 de maio de 2011
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Excede em extremo excesso e exausta!
ResponderExcluirExaure e esconde
Externaliza, entende, e então engarrafa
Please don´t go, don´t go. Don´t go away... Ah qual é fica aqui. Não seja tão dramático e fique bravo comigo por te atormentar na onde não devo, não tenho culpa é espontâneo eu querer te ver, eu sinto culpa e remorso, mas não acho que seja errado, afinal só quero te ver, nem eu sei porque Pelo menos fica aqui ou então volta antes de domingo.
ResponderExcluirMais uma belíssima criação!!!Assim fica realmente complicado dizer qual gostei mais rss
ResponderExcluirA questão "busca" sempre me faz retornar àquelas três perguntinhas básicas q comentei com vc outro dia...labirintos do universo da mente humana...tempo...almas com suas inusitadas decodificações...assim não vale Mateus,acho q nem vou ler mais nada viu,fico aqui delirando hahaha