Por: Mateus S. Saraiva
Incontáveis vezes me encantei pelo amor,
Mas foi o amor que me encantou com primor,
Sempre me deixava totalmente inebriado,
Pelo amor estava extasiado, drogado.
Amor é a lei sagrada que me consome,
O amor são muitas divindades sem nome,
Que tentam submeter minha vontade,
E conseguindo, tirando minha dignidade.
No amor não sei mais quem sou,
Torno-me o sol que eclipsou,
Mas o amor ainda é sagrado,
Quando submete a vontade é amaldiçoado.
E quando amaldiçoado, sou Louco,
Na Carruagem para o abismo pouco a pouco,
Como um Eremita com a lanterna apagada,
Louvando o Diabo na Torre desmoronada.
Amor é a lei, amor sob a vontade,
Com essa lei, sou uno à potestade,
Mando Chorozon de volta ao abismo,
Torno-me Mago em ágape e empirismo.
Suprema é a vontade a qual o amor submete,
E o feito que a grande obra promete,
Favorece que com o noventa e três saudemos,
Ye! Quando no sagrado caminho partilhemos.
sábado, 21 de março de 2020
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