Por: Mateus Silva Saraiva
Em uma sátira da vida,
Da entropia contida,
Naquilo que nasce morrendo,
Nós nesse enredo.
Um peculiar humor negro,
De um Deus íntegro,
Em um jogo de almas mortas,
E realidades tortas.
Onde o caos reina,
E o ser se alterna,
Pela inteligência satírica,
Em uma piada sádica.
Grande comediante do universo,
Na piada que existimos nesse verso,
Gargalhar loucamente me resta,
Nessa satírica e divina seresta.
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