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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Poesia 112 - Rei de Arcádia

Por: Mateus Silva Saraiva

Rei de Arcádia 

Sobre o morro de religiões,
Suspende as constelações.
Altura onde escorre as águas,
De um lago de magoas,
Que deságua em cachoeira,
Em infindável abismo sem beira.
Onde também é céu,
Constelando Arcas e seu lebréu,
Assassino caçador da ursa maior,
Com pesar em seu interior.
Rei de arcádia, um reino oculto,
Em céu ausculto, no abismo sepulto.

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